Executivos analisando painel digital de pagamentos online

Introdução

O universo das vendas está mudando a passos largos. Nos últimos anos, o comércio digital ganhou força e, com o crescimento do omnichannel, integrar canais físicos e digitais passou a ser uma necessidade, não mais uma escolha.

Segundo levantamento do Banco Central, o volume de transações por pagamentos digitais aumentou 30,9% no primeiro semestre de 2024, muito devido à ascensão do Pix, que já representa quase metade de todas as operações eletrônicas de pagamento no Brasil (dados divulgados pelo Banco Central).

O consumidor está cada vez mais exigente por praticidade, segurança e diversidade de opções ao pagar. Neste cenário, percebemos o quanto a gestão dos pagamentos se tornou estratégica. Administrar recebimentos, integrar diferentes formas de transação e garantir a liquidez do negócio exige soluções modernas, confiáveis e dinâmicas.

Transacionar com rapidez pode ser o seu maior diferencial.

É nesse contexto que surge o intermediador de pagamento como peça-chave para quem deseja escalar vendas e eliminar burocracias, trazendo mais fluidez ao fluxo financeiro de empresas modernas de todos os portes.

Ilustração colorida de vários canais de venda, presencial e online, sendo conectados a uma solução única de pagamentos para loja e e-commerce. O que é um intermediador de pagamentos

Na nossa experiência, a melhor forma de explicar o intermediador de pagamentos é: trata-se de uma solução que conecta, de forma automática e segura, quem compra e vende, facilitando o trajeto do dinheiro do cliente até a conta do lojista. Ele é também conhecido como subadquirente.

O intermediador faz a ponte entre o consumidor, o comerciante, os grandes adquirentes, as bandeiras de cartão e os bancos, tudo isso em uma estrutura simplificada e robusta.

Em vez de firmar diversos contratos e integrações, com um único serviço conseguimos aceitar várias bandeiras de cartão, além de métodos como Pix, boletos e pagamentos digitais, em um só painel.

  • Consolida cobranças em um mesmo ambiente.
  • Garante repasse conforme as regras de cada transação.
  • Oferece controles antifraude para cada operação.
Integrar meios de pagamento nunca foi tão simples.

O modelo subadquirente trouxe agilidade ao mercado e é especialmente indicado para empresas que buscam praticidade sem perder o controle e a segurança na gestão dos recebíveis.

Como funciona um intermediador de pagamentos

O fluxo de uma transação desse tipo pode parecer complexo, mas nosso papel ao utilizar uma solução como a da Paytime é justamente transformar isso em uma experiência transparente.

Veja, em linhas gerais, o caminho:

  1. O cliente escolhe o produto, informa os dados e realiza o pagamento.
  2. O intermediador recebe, processa e verifica as informações.
  3. Em seguida, a transação é encaminhada para o adquirente, que faz a ponte com a bandeira e com o banco emissor do cartão ou conta do pagador.
  4. Após aprovação, os valores retornam, já descontados as tarifas, para o balanço do lojista, via intermediador.

Durante todas as etapas, são aplicados mecanismos de segurança, validação de dados e prevenção à fraude, antes do valor chegar à conta final.

Para o empreendedor, o grande diferencial está na ausência de burocracias: eliminam-se discussões contratuais para cada adquirente, diferentes layouts e requisitos técnicos. Isso se traduz em mais tempo para investir no próprio negócio, ao invés de focar em questões operacionais.

Diagrama do fluxo de uma transação digital, indo do cliente até a conta do lojista via intermediador. Principais benefícios do uso de um intermediador

Não é exagero afirmar: escolher um intermediador de pagamentos confiável pode transformar a escala e a saúde financeira do negócio. Em nossos anos no mercado, observamos que empresas que centralizam suas operações nesse modelo colhem muitos benefícios, como:

  • Redução de burocracia: Permite aceitar todos os principais meios de pagamento sem assinar múltiplos contratos e enfrentar integrações demoradas.
  • Mais segurança e antifraude: Intermediadores contam com camadas próprias e integradas de proteção, identificando tentativas de golpe em tempo real.
  • Aceitação de múltiplos meios: Cartão de crédito, débito, boleto, Pix, link de pagamento e até pagamento por aproximação, no mesmo sistema.
  • Escalabilidade: Estruturas prontas para grande volume de vendas, sem a necessidade de investir pesadamente em infraestrutura ou tecnologia.
  • Checkout transparente: Para quem vende online, o consumidor permanece na loja do início ao fim. Experiência rápida e confiável aumenta as taxas de conversão.
  • Menor exposição a riscos: Como todos os fluxos rodam na estrutura do intermediador, a empresa se protege de problemas de chargeback ou fraudes, pois conta com suporte especializado e gestão automatizada dos repasses.
Venda mais, com menos preocupação.

O intermediador se encarrega de toda a retaguarda, das liberações até a gestão financeira, permitindo que os profissionais foquem no crescimento, não nos detalhes operacionais.

Pesquisa recente aponta que o Pix vai representar cerca de 35% do valor das transações de e-commerce no Brasil até 2026. Essa tendência reforça como ter uma plataforma capaz de integrar múltiplos meios de pagamento é indispensável para qualquer empresa que deseja expandir e atender todas as preferências do consumidor moderno.

Intermediador de pagamento x Gateway de pagamento

Muitos empresários têm dúvidas sobre a diferença entre intermediador e gateway. Em nossas conversas com clientes, percebemos a importância de deixar esse tema claro.

O gateway de pagamento é uma solução que conecta o site do lojista diretamente com adquirentes e bandeiras, normalmente exigindo uma estrutura técnica mais robusta e contratos próprios.

Já o intermediador de pagamento faz esse caminho todo por trás dos panos. Basta uma única integração e, em poucos dias, toda a operação está pronta para receber pagamentos por diversos canais. Simples, rápido e flexível.

  • Gateways são recomendados para negócios que desejam personalização extrema, contam com time técnico dedicado e volume muito alto de vendas.
  • Intermediadores, por sua vez, atendem melhor empresas que precisam começar a vender com rapidez, sem investir tempo e dinheiro na construção de complexos sistemas financeiros.
O caminho mais curto, seguro e prático para vender é pelo intermediador.

Na Paytime, aliamos o melhor dos dois mundos, integrando gateway e intermediação. Assim, adaptamos nossas soluções a diferentes cenários, sempre com ênfase em agilidade, segurança e escalabilidade.

O que avaliar ao escolher um intermediador

Em nossa trajetória, ajudando empresas de diversos tamanhos a migrarem e escalarem operações financeiras, identificamos pontos fundamentais para quem está buscando a melhor solução de intermediação. Selecionar o parceiro certo não é questão apenas de preço: é uma decisão estratégica que define confiança, amplitude de recursos e estabilidade futura.

  • Atendimento e suporte: Contar com especialistas que acompanham todo o processo de implantação, operações do dia a dia e ajudam a desenhar jornadas personalizadas faz diferença real.
  • Transparência nas tarifas: Prefira empresas claras sobre tarifas e comissões, evitando surpresas desagradáveis em períodos de maior fluxo de vendas.
  • Segurança e compliance: Soluções alinhadas a requisitos regulatórios garantem o funcionamento contínuo e legal de toda a operação, além de proteger contra incidentes críticos.
  • Capacidade de integração: APIs robustas e portais completos mitigam custos técnicos no curto e longo prazo, tornando a expansão para novos produtos e canais fluida e econômica.
  • Flexibilidade: O mundo corporativo exige capacidade de atender negócios de diferentes modelos, lojas virtuais, marketplaces, franqueadoras, escritórios, sem restrições engessadas.
Priorize quem oferece parceria, não apenas tecnologia.

A Paytime entrega todos esses fatores, sendo referência no segmento, com retorno ágil do investimento, implementação simplificada e suporte contínuo, para que nenhuma etapa fique descoberta.

Vale a pena usar um intermediador de pagamentos?

Resumindo nossa experiência de mercado e conversas com centenas de clientes, a resposta é sim. Esse modelo permite que empresas de todos os tamanhos cresçam, testem novos mercados e ampliem receitas sem travas estruturais.

O intermediador tira do empreendedor a preocupação operacional e tecnológica, permitindo o foco absoluto no core business, atendimento ao cliente, catálogo e marketing. O lado financeiro, que consome tempo e energia no dia a dia, passa a ser gerenciado por estruturas robustas e testadas.

  • Startups podem lançar seus modelos de negócio rapidamente.
  • Redes e franquias padronizam fluxos financeiros e centralizam conciliações.
  • Escritórios contábeis expandem portfólios e abrem novas fontes de lucro.
  • Empresas com carteira ativa ampliam o LTV (valor do cliente ao longo do tempo) ao integrar serviços financeiros próprios.

Segundo estudo Datafolha, 84% dos consumidores online brasileiros já usam o Pix, mostrando como a demanda por inovação e integração só cresce entre os clientes.

Ilustração colorida mostrando uma loja crescendo com múltiplos pagamentos digitais, gráficos e recebíveis. Conclusão: Paytime e a nova era da intermediação

Se chegamos até aqui, já deve ter ficado claro: a Paytime vai além do que se espera de uma simples solução de intermediação. Nos últimos anos, entendemos que era preciso entregar ao mercado não apenas uma plataforma de repasse financeiro, mas sim um ecossistema completo para que empresas, marcas, franqueadoras, marketplaces e escritórios de contabilidade tenham pleno controle, baixo custo e autonomia real para inovar.

Com nossa estrutura white label, criamos oportunidades para nossos clientes desenvolverem sua própria fintech, sem a necessidade de investir em desenvolvimento, suporte ou compliance. Oferecemos:

  • Plataformas completas, prontas em até 30 dias, com maquininhas personalizadas, Tap on Phone e split de pagamentos automático.
  • Conciliação centralizada, APIs bancárias e de pagamentos, relatórios inteligentes e tudo integrado à sua identidade visual.
  • Infraestrutura pronta para escalar, com suporte dedicado, compliance e atualização constante.

O que vemos todos os dias? Nossos parceiros eliminando gargalos de conciliação, reduzindo inadimplência, atendendo demandas de cada nicho e, claro, gerando novas fontes de receita recorrente sem precisar de times gigantes ou projetos intermináveis.

Mais autonomia, menos obstáculos. A Paytime soma resultados ao seu negócio.

Perguntas frequentes

O que é um intermediador de pagamento?

Intermediador de pagamento é uma empresa ou plataforma que faz a ligação entre quem vende e quem compra, conectando ainda adquirentes, bandeiras de cartão e bancos, em uma interface única e simplificada. Também chamado de subadquirente, facilita a aceitação de diversos meios de pagamento sem multiplicidade de contratos ou integrações.

Como funciona o intermediador de pagamento?

Ao receber o pedido do cliente, o intermediador valida os dados, envia a transação ao adquirente e à bandeira, e repassa o resultado (aprovado ou negado). Se aprovado, o dinheiro é repassado ao lojista com toda segurança, normalmente já descontadas as tarifas contratadas.

Vale a pena usar intermediador de pagamento?

Sim. O intermediador tira das costas do empresário preocupações técnicas, contratuais e operacionais, permitindo que ele foque no produto, no marketing e no atendimento. A solução ainda oferece camadas extras de segurança, conciliando meios de pagamento em só lugar e diminuindo exposição a riscos e fraudes.

Quais as taxas dos intermediadores de pagamento?

As taxas variam conforme o modelo do parceiro, o volume transacionado, os meios de pagamento aceitos (cartão, Pix, boleto) e outros fatores. Na Paytime, oferecemos planos flexíveis e transparentes, adaptando a comissão de acordo com as necessidades do negócio e facilitando o acompanhamento de tarifas.

Como escolher o melhor intermediador de pagamento?

O melhor intermediador é aquele que une suporte qualificado, tecnologia robusta, transparência de tarifas, segurança alinhada à legislação e capacidade de personalização. A escolha deve levar em conta a flexibilidade para integração, atendimento especializado e um portfólio que acompanha a evolução do negócio - como oferecemos aqui na Paytime.

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